quinta-feira, 30 de abril de 2009

PROPOSTA DE REDAÇÃO


Após a leitura do texto O homem nu de Fernando Sabino, localize no mesmo o trecho que se inicia a partir de: “Era a velha do apartamento vizinho...” Imagine que, em vez de uma “velha” aparecesse um outro morador. Cabe-lhe, então, reescrever a história a partir daí de modo que a mesma continue terminando com: “Não era; era o cobrador da televisão”.
Na criação desta personagem escolha uma que possibilite a exploração do perfil irônico, cômico, trágico, inocente, etc.

O HOMEM NU
Ao acordar, disse para a mulher:

__ Escuta, minha filha: hoje é dia de pagar a prestação da televisão, vem aí o sujeito com a conta, na certa. Mas acontece que ontem eu não trouxe dinheiro da cidade, estou a nenhum.
__ Explique isso ao homem__ ponderou a mulher.

Não gosto dessas coisas. Dá ar de vigarice, gosto de cumprir rigorosamente as minhas obrigações. Escuta: quando ele vier a gente fica quieto aqui dentro, não faz barulho, para ele pensar que não tem ninguém. Deixa ele bater até cansar ¾ amanhã eu pago.
Pouco depois, tendo despido o pijama, dirigiu-se ao banheiro para tomar um banho, mas a mulher já se trancara lá dentro. Enquanto esperava, resolveu fazer um café. Pôs a água a ferver e abriu a porta de serviço para apanhar o pão. Como estivesse completamente nu, olhou com cautela para um lado e para outro antes de arriscar-se a dar dois passos até o embrulhinho deixado pelo padeiro sobre o mármore do parapeito. Ainda era muito cedo, não poderia aparecer ninguém. Mal seus dedos, porém, tocavam o pão, a porta atrás de si fechou-se com estrondo, impulsionada pelo vento.
Aterrorizado, precipitou-se até a campainha e, depois de tocá-la, ficou à espera, olhando ansiosamente ao redor. Ouviu lá dentro o ruído da água do chuveiro interromper-se de súbito, mas ninguém veio abrir. Na certa a mulher pensava que já era o sujeito da televisão. Bateu com o nó dos dedos:
__ Maria! Abre aí, Maria. Sou eu ¾ chamou, em voz baixa.
Quanto mais batia, mais silêncio fazia lá dentro.
Enquanto isso, ouvia lá embaixo a porta do elevador fechar-se, viu o ponteiro subir lentamente os andares ...
Desta vez, era o homem da televisão!
Não era. Refugiado no lanço da escada entre os andares, esperou que o elevador passasse, e voltou para a porta de seu apartamento, sempre a segurar nas mãos nervosas o embrulho de pão:
__ Maria, por favor! Sou eu!
Desta vez não teve tempo de insistir: ouviu passos na escada, lentos, regulares, vindos lá de baixo... Tomado de pânico, olhou ao redor, fazendo uma pirueta, e assim despido, embrulho na mão, parecia executar um ballet grotesco e mal ensaiado. Os passos na escada se aproximavam,, e ele sem onde se esconder. Correu para o elevador, apertou o botão. Foi o tempo de abrir a porta e entrar, e a empregada passava, vagarosa, encetando a subida de mais um lanço de escada. Ele respirou aliviado, enxugando o suor da testa com o embrulho do pão. Mais eis que a porta interna do elevador se fecha e ele começa a descer.

__ Ah, isso é que não! __ fez o homem nu, sobressaltado.
E agora? Alguém lá embaixo abriria a porta do elevador e daria com ele, em pêlo, podia mesmo ser algum vizinho conhecido... Percebeu, desorientado, que estava sendo levado cada vez mais longe de seu apartamento, começava a viver um verdadeiro pesadelo de Kafka, instaurava-se naquele momento o mais autêntico e desvairado Regime do Terror.
__ Isso é que não__ repetiu furioso.
Agarrou-se à porta do elevador e abriu-a com força entre os andares, obrigando-o a parar. Respirou fundo, fechando os olhos, para ter a momentânea ilusão de que sonhava. Depois experimentou apertar o botão do seu andar. Lá embaixo continuavam a chamar o elevador.
Antes de mais nada: "Emergência: parar". Muito bem. E agora? Iria subir ou descer? Com cautela desligou a parada de emergência, largou a porta, enquanto insistia em fazer o elevador subir. O elevador subiu.
__ Maria! Abre esta porta! __ gritava, desta vez esmurrando a porta, já sem nenhuma cautela. Ouviu que outra porta se abria atrás de si. Voltou-se, acuado, apoiando o traseiro no batente e tentando inutilmente cobrir-se com o embrulho de pão. Era a velha do apartamento vizinho:
__ Bom dia, minha senhora __ disse ele, confuso, __ Imagine que eu ...
A velha, estarrecida atirou os braços para cima, soltou um grito:
__ Valha-se Deus! O padeiro está nu!
E correu ao telefone para chamar a radiopatrulha:
__ Tem um homem pelado aqui na porta!
Outros vizinhos, ouvindo a gritaria, vieram ver o que se passava:
__ É um tarado!
__Olha, que horror!
__ Não olha não! Já pra dentro, minha filha!
Maria, a esposa do infeliz, abriu finalmente a porta para ver o que era. Ele entrou como um foguete e vestiu-se precipitadamente, sem nem se lembrar do banho. Poucos minutos depois, restabelecida a calma lá fora, bateram na porta.
__ Deve ser a polícia __disse ele, ainda ofegante, indo abrir.
Não era: era o cobrador da televisão.
Fernando Sabino
ABRAÇOS: ROSELI FERREIRA

segunda-feira, 20 de abril de 2009

RECONTANDO UM CONTO DE FADAS


JUSTIFICATIVA - Alguns alunos pouco conhecem dos clássicos contos de fada . Através da leitura de livros da biblioteca da Escola que contenham essas histórias , primeiramente povoar a imaginação infantil com seus personagens e depois fazer com que cada aluno crie o seu conto de fadas, baseado em um dos contos lidos.

OBJETIVOS - Deseja-se que o aluno:
1- leia diferentes contos de fadas para observar os elementos que as estruturam , o foco narrativo e o ponto de vista do autor;
2- escolha um dos contos de fadas de seu agrado e reescreva-o do ponto de vista de um dos personagens, narrando-o em primeira pessoa. Poderá acrescentar fatos, informações, dando asas a sua imaginação.
3- ilustre-o a seu gosto.

PÚBLICO-ALVO - alunos de quinta à oitava séries. Sexto a nono anos.

DURAÇÃO - de seis a dez aulas, dependendo do desenvolvimento da classe.

MATERIAL UTILIZADO - livros de contos de fadas da biblioteca, papel almaço, lápis, caneta, papel sulfite, lápis de cor.

ESTRATÉGIAS -
1- O professor fará uma breve explicação sobre o que é um conto de fadas e citará os mais conhecidos.
2- Dividirá a classe em duplas e distribuirá um livro de conto de fadas, se possível diferente, para cada uma.
3- As duplas farão um rodízio de livros, para que todas leiam o maior número possível de contos.
4- Cada dupla escolherá o conto com o qual quer trabalhar ,quem será o personagem que vai contar a história e dirá para a classe. Por exemplo: a história de Branca de Neve contada por um anão; a história de João e Maria contada pela bruxa, etc.
5- Os dois componentes da dupla elaborarão juntos o texto, que será escrito numa folha de papel almaço. Poderão ser acrescentados fatos, personagens, de acordo com o gosto e a criatividade dos alunos. O narrador-personagem poderá intervir na história.
6- O professor corrigirá o texto , que deverá ser passado em folhas de papel sulfite em formato de livrinho. As ilustrações serão feitas de acordo com a vontade da dupla.

AVALIAÇÃO
TEXTO
Autores - Glauco Marcelo Bussacarini
Otávio Nogueiro.

I CAPÍTULO

Eu sou um velho ratinho e vou lhes contar uma história muito apreciada no mundo inteiro e que aconteceu quando eu era muito jovem.
Num maravilhoso e imenso castelo na Terra das Abóboras, havia um rei, uma rainha e sua filha única chamada Cinderela. Já do outro lado da Terra das Abóboras, havia um reino, a Terra das Bananas. Lá havia um príncipe solitário, que seu sonho era se casar com uma linda princesa.
Acontece que esses dois reinos viviam em guerra e a expectativa de vida era baixa, porque a alimentação era deficiente e baseada em abóbora, em um reino e em bananas, no outro.
Um dia, a mãe de Cinderela morreu e seu pai resolveu se casar com outra mulher que tinha duas filhas. Dois meses depois que o pai de Cinderela tinha casado, ele morreu a madrasta a fez de escrava. Eu via isso tudo com muita tristeza.
Na Terra das Bananas, o príncipe continuava sozinho e guerreando com o outro reino, até que um dia ele resolveu dar um baile para escolher uma esposa que vivesse em seu reino.

II CAPÍTULO

As moças do reino das Abóboras ficaram sabendo da festa e as duas filhas da madrasta de Cinderela resolveram ir escondidas, porque a festa seria realizada no reino que estava em guerra com o seu.
Chegou o dia do baile e todas as moças da Terra das Abóboras compareceram. As duas filhas da madrasta e ela foram, sem dizer nada à Cinderela, como haviam combinado.
Quando Cinderela acabou o seu serviço, procurou a madrasta pelo castelo , mas não a encontrou e foi olhar no calendário. Nele estava marcado o dia e a hora da festa no outro reino.
Ela entendeu tudo e começou a chorar, porque além de nunca estar arrumada, nunca saíra do lado do fogão e ainda mais, por elas terem saído escondidas.
Quando estava chorando no canto da cozinha, apareceu uma fada que criou, num toque de mágica, um lindo vestido. Transformou uma abóbora em carruagem, quatro ratinhos em cavalos e eu, em cocheiro. Mas a fada advertiu que depois de dar a última badalada da meia noite, ela voltaria a ser o que era, uma escrava.


III CAPÍTULO

Cinderela também foi escondido ao baile. Chegando lá, com todas aquelas carruagens-banana, ela se destacou com a sua de abóbora.
Ela dançou com o príncipe, até começar o bater da meia noite. Ela saiu correndo, mas tropeçou na escada, deixando o seu sapato de cristal por lá.
No dia seguinte, o príncipe chateado, mandou que experimentassem aquele pequeno sapato de cristal em todas as moças da Terra das Bananas. O resultado foi que não acharam nenhum moça no reino, até que afirmaram terem visto uma carruagem-abóbora no estacionamento do castelo.
O príncipe muito esperto deduziu o mistério e também mandou que experimentassem o sapato no reino das Abóboras.
O sapato não ia servir em nenhuma moça, porque ninguém daquele reino tinha ido ao baile. Mas o príncipe mandou que experimentassem em todas as moças, até nas escravas e foi então que ele achou a dona do sapato, aquela moça que vivia sempre suja, Cinderela.
A madrasta e suas filhas morreram de inveja , o príncipe e Cinderela se casaram. Como as pessoas morriam com pouca idade, tanto em um reino como no outro por causa da deficiência na alimentação, o casal resolveu juntar bananas com abóboras para que as pessoas comessem mais vitaminas e não morressem tão cedo.
Com essa sábia decisão, a guerra terminou e , depois de ter me transformado em ratinho novamente, fui eleito conselheiro real do Reino de Abobanana.
Maria Waldete de Oliveira
ABRAÇOS:
ROSELI FIGUEIREDO FERREIRA - TRÊS PONTAS - MG

ATIVIDADE MUNDO DOS OBJETOS

ATIVIDADE QUE SERÁ APLICADA COM NOSSOS ALUNOS AQUI EM TRÊS PONTAS ESTA SEMANA.

MUNDO DOS OBJETOS
(atividade semelhante ao" Mundo Maluco")

OBJETIVOS
- desenvolver a criatividade;
- juntar personagens diferentes num só texto, dando a ele seqüência e coerência;
- incentivar a participação e o trabalho em grupo.

CLASSES ENVOLVIDAS
quintas , sextas e sétimas

MATERIAL UTILIZADO
caderno
caneta
lápis
borracha
papel sulfite
papel almaço
lápis de cor

DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE
1- Reunir os alunos em grupos de 3 ou 4 participantes.
2- Por escolha particular ou por sorteio, cada aluno do grupo escolherá um objeto
3- Cada aluno, em seu caderno de Português, desenhará o seu objeto.
4- Numa folha de papel sulfite, o aluno desenhará o seu objeto , transformando-o em personagem, dando-lhe características humanas. Se desejar, poderá dar-lhe alguma característica "maluca" .
5- Depois de todos os desenhos do grupo já prontos, os alunos os colocarão sobre as suas carteiras, para que o restante do grupo analise-os e observe bem as características.
6- Baseando-se nas características dos personagens, os elementos do grupo juntarão todos numa aventura. O texto deverá iniciar-se por uma descrição dos personagens e depois passará para a narrativa de uma aventura envolvendo todos. Durante a narrativa, os personagens deverão usar alguma de suas características , talvez para resolver algum problema na aventura.
7- Desenhar uma capa para o trabalho, de acordo com as características dos personagens e se possível, ilustrá-la com alguma cena da aventura.
8- Se algum aluno faltar durante a elaboração do texto, ou não participar ativamente disso, ele deverá fazer um texto sozinho.

AVALIAÇÃO
- coerência textual
- seqüência lógico-temporal
- personagens agindo de acordo com suas características
- participação no grupo
BEIJOS:
ROSELI FIGUEIREDO FERREIRA - TRÊS PONTAS- MG

domingo, 5 de abril de 2009

OFICINAS REALIZADAS DE 23 A 27/03/09 PROFESSORA DOUTORA ORMEZINDA MARIA RIBEIRO - AYA

GESTAR II -BELO HORIZONTE


OFICINA 06- TP5 – UNIDADE 17


DIFERENTES ESTILOS - Tipo: Narração ( Estilo Sílvio Santos)


Gênero: Jornalístico



OBJETIVOS: A partir de uma notícia de jornal escrito, redigir como uma pessoa conhecida usaria para narrá-la.

AH!AH!RI!RI!. Você já sabe Lombardi, a tragédia que aconteceu próximo à sua casa hoje? Foi encontrado um corpo de um homem na lagoa Rodrigo de Freitas de mais ou menos 40 anos. Quem o encontrou foi um vigia. E o que ele tinha no bolso? Um carnê do baú e ele ganhou, ele ganhou, ele ganhou. O que ele ganhou auditório? Um lugar no paraíso.
GRUPO 1:
CARLA APARECIDA FERREIRA – SERRA DA SAUDADE
NOEME DOS SANTOS SOARES SILVA – SÃO JOSE DA LAPA
REGINA CÉLIA ANGÉLICO LACERDA – SÃO JOSÉ DA LAPA
ROSELI FIGUEIREDO FERREIRA – TRÊS PONTAS
SIDINÉIA APARECIDA BORBA- SENADOR AMARAL
TEREZINHA APARECIDA DE ARAÚJO COSTA - ABAETÉ

Os Diferentes estilos

OFICINAS REALIZADAS DE 23 A 27/03/09
PROFESSORA DOUTORA ORMEZINDA MARIA RIBEIRO - AYA
GESTAR II -BELO HORIZONTE

OFICINA 06- TP5 – UNIDADE 17

DIFERENTES ESTILOS

Tipo: Narração ( Estilo Faustão)
Gênero: Jornalístico

OBJETIVOS: A partir de uma notícia de jornal escrito, redigir como uma pessoa conhecida usaria para narra-la



Orra meu, você que ta aí esparramado no sofá, na casa da sogra depois de ter filado aquela macarronada de domingão, mostrando aquela barriga de tanto chopp e coçando o saco porque não troca a cueca faz dias, presta atenção nesta notícia que será dada pela mais competente jornalista do país, a mãe dos trigêmeos mais famosos e casada com o espetacular galã do jornalismo da Globo, a minha amiga Fátima Bernardes.
E aí Fátima, conta este furo de reportagem que só uma empresa com esta e da qualidade que tem pode trazer em primeira mão para nossos telespectadores.
Orra meu! Que absurdo acontecer uma tragédia dessas num país como nosso... encontrar morto na Lagoa Rodrigo de Freitas um cara de mais alta personalidade como este, gente de caráter como este, meu, são poucos.
Vê se esses políticos que estão aí, que nós colocamos lá, faz alguma coisa de descente para nosso país em vez de ficar gastando dinheiro com bobagem, com terno italiano.
Olha como a violência está crescendo cada vez mais no Rio, vamos acabar com isso.
E mais, foi um vigia que encontrou essa fera boiando na lagoa e chamou a polícia que até agora não prestou esclarecimentos para a população.
Esse aí não conseguiu nem se virar nos trinta e segue as vídeo-cassetadas.




Grupo 03:
Edmara G. A. Melo – Três Corações
Elaine da Paixão - Santa Bárbara
Mariana
Márcia Regina Lelles – São Sebastião do Paraíso
Neusa Machado Pena – Pirapetinga
Osmarli Emília Silva - Três Corações

Palavras Desconhecidas

OFICINAS REALIZADAS DE 23 A 27/03/09
PROFESSORA DOUTORA ORMEZINDA MARIA RIBEIRO - AYA
GESTAR II -BELO HORIZONTE

OFICINA 05- TP 4– UNIDADE 16

Gêneros: Carta e paródia

OBJETIVOS: Usar palavras fora do cotidiano do aluno
Despertar a curiosidade pelo uso do dicionário.
Descobrir palavras novas

MEU CARÍSSIMO AMOR,
Hoje, faz anos que você se foi e eu estando na mais profunda apoplexia, sinto-me ainda seu muxuango no vituperado corpo.
A minha defenestração ao sentir sua falta me deixa hermeneuta, ignóbil de tanta saudade.
Desde o seu perfunctório, tudo o que era sibilino em minha vida rompeu-se.
Lembro-me ainda da sua falácia imponente, mas nem a saudade, a distância e a traição farão com que eu cometa uxoricídio.
Meu amor será infinito. Para sempre sua...
Apaixonildoscópia Curtindo Fossa.


CANÇÃO DA CONFUSÃO

Minha terra tem muxuango
onde moram os hermeneutas
a falácia que em Brasília acontece
não acontece cá nas Minas das Gerais.

Não permita Deus que o uxoricído político
nem a defenestração que arrasa o país
me faça parar lá.

No meu solo ignóbil,
Sibilinos, sarneyinos, collorcinios, valerinios
não entram mais,
a apoplexia que lá existe, jamais infectará cá
pois em Minas o povo pefunctório sempre vituperará.

Grupo 03:
Edmara G. A. Melo – Três Corações
Elaine da Paixão - Santa Bárbara
Mariana
Márcia Regina Lelles – São Sebastião do Paraíso
Neusa Machado Pena – Pirapetinga
Osmarli Emília Silva - Três Corações

A invasão da pobreza nas cidades

OFICINAS REALIZADAS DE 23 A 27/03/09
PROFESSORA DOUTORA ORMEZINDA MARIA RIBEIRO - AYA
GESTAR II -BELO HORIZONTE

OFICINA 04- TP – UNIDADE 15

Tipo: Resposta pessoal, baseada em valores e percepção do mundo do aluno


OBJETIVOS: Elaborar perguntas sobre o texto com a finalidade de obter resposta pessoal, baseada em valores e percepção de mundo do aluno.

DIMENSÕES DO TEXTO


TEXTO BASE- A EXPANSÃO DA POBREZA NAS CIDADES
PÁGINA 136 e 137

PERGUNTAS

1- De acordo com seus conhecimentos, quais as conseqüências geradas pela expansão desgovernada dos grandes centros urbanos?

2- Para você, o que leva uma pessoa procurar pelos grandes centros urbanos?

3- Dê sua opinião sobre os problemas causados pelo êxodo rural na atualidade.







Grupo 03:
Edmara G. A. Melo – Três Corações
Elaine da Paixão - Santa Bárbara
Mariana
Márcia Regina Lelles – São Sebastião do Paraíso
Neusa Machado Pena – Pirapetinga
Osmarli Emília Silva - Três Corações

Plano de aula

OFICINAS REALIZADAS DE 23 A 27/03/09
PROFESSORA DOUTORA ORMEZINDA MARIA RIBEIRO - AYA
GESTAR II -BELO HORIZONTE

OFICINA 04- TP – UNIDADE 13

PLANO DE AULA – NARRADORES DE JAVÉ
TEMA: LÍNGUA VIVA
DIVESIDADE “COMO VER” E CONVIVER
OBJETIVOS:
Identificar dialetos, variantes lingüísticas da região.
Caracterizar a oralidade e a escrita como formas de comunicação.
Trabalhar a importância do letramento na sociedade em que vivemos.
Valorizar e respeitar a cultura e oralidade de um povo.
SÉRIE: 6° AO 9° anos
CARGA HORÁRIA: previsão de 09 (nove) aulas.

METODOLOGIA:
Selecionar músicas e fragmentos de textos que retratem o mesmo tema do filme a apresentá-los. (Zé Ramalho, Patativa do Assaré, Graciliano Ramos...)
Ouvir músicas sem a letra ou distribuir letras de músicas faltando letras para que os alunos completem com palavras que achem que serão adequadas ao contexto e depois passá-las para que possam fazer comparações.
Assistir ao filme sugerido Narradores de Javé.
Explorar fragmentos de obras pré-selecionadas.
Realizar a intertextualidade (música, filme e obras escritas).
Privilegiar o diálogo através de atividades coletivas.
RECURSOS: Som, cd, dvd, cópias dos fragmentos e músicas a serem trabalhados, pincéis, cartolinas, lâmina, retro-projetor, tv, data-show, folha de ofício.

FECHAMENTO:
Atividades avaliativas
Elaboração de texto utilizando dialetos da região onde mora.
Identificar neologismos presentes no filme e criar uma narrativa usando variantes lingüísticas.
Elaboração de um glossário de Javé.
Criar neologismos dentro de um contexto (a escolha ) para que os demais colegas descubram.
Painel de neologismos.
Criação de peça teatral baseando-se no filme, mas com dialeto da região.
Criação de paródia sobre o filme.

Grupo 03:
Edmara G. A. Melo – Três Corações
Elaine da Paixão - Santa Bárbara
Mariana
Márcia Regina Lelles – São Sebastião do Paraíso
Neusa Machado Pena – Pirapetinga
Osmarli Emília Silva - Três Corações

A Pesca

OFICINAS REALIZADAS DE 23 A 27/0309
PROFESSORA DOUTORA ORMEZINDA MARIA RIBEIRO - AYA
GESTAR II -BELO HORIZONTE

OFICINA 03- TP – UNIDADE 11
Tipo: Injuntivo
Gênero: Preditivo, instrutivo

OBJETIVOS: Reescrever o texto poético em prosa usando palavras do mesmo.
Reescrever o texto de acordo com o tipo narrativo, injuntivo, descritivo e dissertativo.
Identificar qual o gênero foi usado no texto reescrito.


PROSA E VERSO
TEXTO BASE: A PESCA (Affonso de Romano Sant’Ana)

HORÓSCOPO PARA PEIXESCADOR DE PLANTÃO
Você, meu amigo, pescador, pisciano que está com vontade de relaxar no seu barquinho , hoje, preste atenção para a previsão dos astros:
A junção de Vênus e Marte trará para você muita fartura na rede. Aproveite que a Lua Minguante deixará a maré baixa e,em silêncio, aproveite o dia.
Arme a sua vara, “a de pescar”, pegue a sua âncora e mergulhe-a na água azul espumante .
Tenha paciência, espere o tempo que for preciso e quando perceber que o aquelíneo foi fisgado pela boca , dê um arranco, mas sem ser estabanado para não perdê-lo.
Retire a agulha do rasgão feito na garganta do peixe, recolha o anzol, a linha e todo seu material de pesca .
Amarre seu barco, pegue o seu peixe, vá para a areia, curta o sol sob o céu azul anil e com uma boa skol redonda e gelada, saboreie o seu delicioso pescado.





Grupo 03:
Edmara G. A. Melo – Três Corações
Elaine da Paixão - Santa Bárbara
Mariana
Márcia Regina Lelles – São Sebastião do Paraíso
Neusa Machado Pena – Pirapetinga
Osmarli Emília Silva - Três Corações

Tango

OFICINAS REALIZADAS DE 23 A 27/03/09
PROFESSORA DOUTORA ORMEZINDA MARIA RIBEIRO - AYA
GESTAR II -BELO HORIZONTE

OFICINA 02- UNIDADE 10- TP 3
TANGO
Tipo: Narração
Gênero: Poesia
OBJETIVO: Elaborar texto em outro ritmo ou contexto observando texto TANGO
DESCOBERTA/ENCONTRO
EUEUEUEUEUEUEUEUEUEUEUEUEUEUEUEUUEUEUEUEUEUEUEUEUEUEUEUEUEUEUEUEUEUEUEUEUEUEUEUEUEUEUEUEUEUEUEUEUEUE
?
VOCÊ
EU...............................................VOCÊ
EU VOCÊ
EU VOCÊ
EUVOCÊ
VOCÊEU
VEUOCE
NÓS
NÓS
NÓS
NÓS
NÓS
VOCÊ + EU
EU+ VOCÊ
COMPANHEIRIMO
RESPEITO À
INDIVIDUALIDADE
AMOR
=
NOSSA FAMÍLA, UNIDA E FELIZ
Grupo 03:
Edmara G. A. Melo – Três Corações
Elaine da Paixão - Santa Bárbara
Mariana
Márcia Regina Lelles – São Sebastião do Paraíso
Neusa Machado Pena – Pirapetinga
Osmarli Emília Silva - Três Corações
OFICINAS REALIZADAS DE 23 A 27/03/09
PROFESSORA DOUTORA ORMEZINDA MARIA RIBEIRO - AYA
GESTAR II -BELO HORIZONTE

OFICINA 01- TP3 – UNIDADE 9


Tipo: Narração com uso da oralidade, gírias.
Gênero: Crônica (Estratégia de Roubo)

OBJETIVOS: Deixar livre a reescrita do texto pelo aluno, não impondo-lhe tipo ou gênero que devem ser seguidos.
Deixar que o aluno trabalhe com o texto de modo intuitivo até que ele consiga chegar ao sitematizado.
Deixar que o aluno observe aspectos que diferenciam o seu texto dos colegas.
Trabalhar com os alunos vários tipos e gêneros textuais a partir de seus conhecimentos.


IRMÃOS METRALHAS EM AÇÃO

-E aí véi? A área ta limpa?
-Tudo tranqüilo, nas quinta-feira ninguém em casa, hoje, até tem uns dois pirralhinho.
-E aí Cabeção, já investigamo tudo, véi. A casa é beleza, bairro que só tem bacana.
-A casa é distante de tudo, até os gambé chega dá pra faze limpa de boa.
- Tô vendo que cês tão de olho, já viram que é fácil entra mais vale a pena meu?
-Beleza, sangue bom, não tem vizinho por perto não e ainda é escondida entre as árvore e fica uma porta do lado sempre aberta.
-Tem muita coisa boa chefia, vamo faturá alto com a venda da tralha toda.
-Na garage tem três bike fera, na sala um som manero e na outra sala uma velharia que da grana. E ainda meu, o véi tem uma coleção de selos e moeda antiga de coleção. No quarto, tem cofre que deve ta cheio de grana e ouro.
-Cumé que vai ser o esquema então chefia?
-A gente vamo entrá então na próxima quinta depois do rango. Zoinho, ocê fica no jardim observando tudo, enquanto Mão Leve vai pro quarto abrir o cofre, Bocão pega as moeda e os selo e a velharia fica por conta do Mão Grande. Só temo dez minuto prá faze isto tudo, vê se num pisam na bola comigo não rapaziada, se não a chapa vai esquenta .
-E aí mano, esquece de mim não, to lá fora no carro de boa esperando pra nós zarpa fora.


Grupo 3:
Edmara G. A. Melo – Três Corações
Elaine da Paixão - Santa Bárbara
Mariana
Márcia Regina Lelles – São Sebastião do Paraíso
Neusa Machado Pena – Pirapetinga
Osmarli Emília Silva - Três Corações

Atividade 3 - TP4 –Unidade 13 – Plano de Aula

Filme: Narradores de Javé –
Uso social da língua oralidade X escrita
Tema: Tipologia textual – Narração
Público alvo : alunos do 9º ano
Carga horária: quatro h/aula
Objetivo: - Trabalhar a função social da língua e da escrita.
_ Compreensão do letramento.

Metodologia:- Exploração dos poemas de Patativa do Assaré, enfatizando a cultura regional e a importância da leitura e da escrita: linguagem formal e informal.
- Comparação das falas do Biá com as falas do povo da região.
- Exploração da regionalidade dos alunos.
Trabalhar as expressões das falas de Biá.

Recursos: Filme: TV ( cd-dvd ), telão, computador, xerox, quadro, giz.

Fechamento: produção de uma peça teatral inspirada no filme.


GRUPO 1:
CARLA APARECIDA FERREIRA – SERRA DA SAUDADE
NOEME DOS SANTOS SOARES SILVA – SÃO JOSE DA LAPA
REGINA CÉLIA ANGÉLICO LACERDA – SÃO JOSÉ DA LAPA
ROSELI FIGUEIREDO FERREIRA – TRÊS PONTAS
SIDINÉIA APARECIDA BORBA- SENADOR AMARAL
TEREZINHA APARECIDA DE ARAÚJO COSTA - ABAETÉ

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Atividade 3 - TP4 –Unidade 13 – Plano de Aula

Filme: Narradores de Javé

Tema: Tipologia textual – Narração

Público alvo : alunos da 7ª e 8ª série (8º e 9º ano)

Carga horária: 6 aulas de 50min

Objetivo: No final dos trabalhos, os alunos deverão ser capazes de identificar várias formas de informar o contexto do filme em diversas situações para diferentes ouvintes; elaborando textos diversos em gêneros orais e escritos.

Metodologia:
Motivação para despertar o interesse do aluno ( música regional “sobradinho”, variantes lingüísticas regionais);
Apresentação do filme;
Debate sobre o enredo do filme.

Atividades: 1- Como você, usando a variante lingüística adequada ao meio e gêneros textuais diversos, passaria a seguinte mensagem: “ Daqui alguns dias, a cidade de Javé terá que ser sacrificada em nome do progresso e benefício de todo o estado.”
Prováveis interlocutores: Matutos da região, prefeito e demais autoridades, crianças, adultos, idosos, representantes religiosos etc.

2- Oficina de paródias – contar o filme em forma de paródia.

Recursos: TV, DVD, filme, impressos diversos, caderno, cartolina, caneta, transparência, canetão, lápis de cor, folha de papel etc.

Fechamento - Produção: Elaboração do proposto no plano pelos alunos.


Grupo 2:

ü Andréa Cambraia
ü Betânia F.F. Silva Campos
ü Cleide Cristina de Queiroz Silva
ü Lucimar Barbosa Silva
ü Maria Estela dos Santos Ferraz
ü Simone Kátia da Silveira Gomes








Atividade 4 - TP4 –Unidade 16 – A Produção textual

Escrever um texto empregando estas palavras:
muxuango
hermeneuta
vituperato
defenestração
perfunatório
falácia
ignóbil
sibilino
uxoricídio
Apoplexia

Confusão Cheirosa

Passando por um perfunctório, conhecido por boticário na Avenida Afonso Pena, numa tarde de 12 de junho, ouvia-se uma falácia que ecoava aos quatro ventos. A apoplexia tomou conta do meu ser, de tão ignóbil que eram as palavras. A defenestração era tão grande que podia sentir o calor dos hermeneutas naquele muxuango que trouxe a polícia e os pais dos moços.
O noivo vituperado fedia a perfumaria que recebera da noiva, a qual percebera um sibilino entre ele e a balconista. Se não acodem a tempo, era possível que ocorresse um uxoricídio. Isso sim deixaria toda a cidade em total apoplexia.
Moral da história – Em briga de quase marido e mulher ninguém mete nada...


Grupo 2:

ü Andréa Cambraia
ü Betânia F.F. Silva Campos
ü Cleide Cristina de Queiroz Silva
ü Lucimar Barbosa Silva
ü Maria Estela dos Santos Ferraz
ü Simone Kátia da Silveira Gomes

quarta-feira, 1 de abril de 2009

ATIVIDADE - TEXTO TANGO

A partir da dinamização do texto “Tango” cada grupo deverá criar um texto com outro ritmo

REVIRAVOLTAS DA VIDA

Mauricinho - Zé Maria
Bonitinho - desajeitado
Roupas da moda - roupas reaproveitadas
Esportes variados - peladas na rua
Carro do ano - lavador de carros
Escola particular - escola pública
Mulheres - mulheres
Baladas - estudo
Brigas - respeito
Drogas nas ruas - dança de rua
Cadeia - cultura
Advogado - Pró-Uni
Hábeas Corpus - Universidade
Universidade FFF(faltou)FFFFFFFFormando
Paciente: Dependente Químico - médico

Ao ver o nome do médico na receita do filho, o pai se lembra que este Zé Doutor é o mesmo que lavava os carros da família, e se pergunta: Em que permiti que meu filho se transformasse ......



MAURIINHO ZÉ MARIA

? ? ? ? ? ? ? ? Cheio de estrelas






GRUPO 1:CARLA APARECIDA FERREIRA – SERRA DA SAUDADE
NOEME DOS SANTOS SOARES SILVA – SÃO JOSE DA LAPA
REGINA CÉLIA ANGÉLICO LACERDA – SÃO JOSÉ DA LAPA
ROSELI FIGUEIREDO FERREIRA – TRÊS PONTAS
SIDINÉIA APARECIDA BORBA- SENADOR AMARAL
TEREZINHA APAREIDA DE ARAÚJO COSTA - ABAETÉ

TEXTO TANGO -

A partir da dinamização do texto “Tango” cada grupo deverá criar um texto com outro ritmo


Opostos


Na rua um som...
Passo indo
Ossap odniv
Olho no olho.

Ana Patricinha ? ? ? ? José sem frescura
Shopping ? ? feira
Suco natural ? conhaque
Carro importado ? ? ? ? bicicleta
Tênis Nike ? liberdade


Olhos – bocas – pés – tórax – seios – mãos

? ? ?
?
? POESIA ?
? ?
?

Um sino
Igreja Nossa Senhora do armo

P E J


Até que a vida os separe....


GRUPO 1:

CARLA APARECIDA FERREIRA – SERRA DA SAUDADE
NOEME DOS SANTOS SOARES SILVA – SÃO JOSE DA LAPA
REGINA CÉLIA ANGÉLICO LACERDA – SÃO JOSÉ DA LAPA
ROSELI FIGUEIREDO FERREIRA – TRÊS PONTAS
SIDINÉIA APARECIDA BORBA- SENADOR AMARAL
TEREZINHA APAREIDA DE ARAÚJO COSTA - ABAETÉ

TP4 - Atividade 11- Páginas 136 e 137

Elaborar uma pergunta clara e direta sobre o texto A expansão da pobreza nas cidades.

O que provocou o crescimento de algumas cidades brasileiras ?

GRUPO 1:

CARLA APARECIDA FERREIRA – SERRA DA SAUDADE
NOEME DOS SANTOS SOARES SILVA – SÃO JOSE DA LAPA
REGINA CÉLIA ANGÉLICO LACERDA – SÃO JOSÉ DA LAPA
ROSELI FIGUEIREDO FERREIRA – TRÊS PONTAS
SIDINÉIA APARECIDA BORBA- SENADOR AMARAL
TEREZINHA APAREIDA DE ARAÚJO COSTA - ABAETÉ

Atividade 3 - TP3 – Unidade 11 – Tipos textuais - Verso e Prosa

Reescrever o texto “A Pesca” (Afonso Romano de Sant’Ana) em prosa narrativa.

Saudades do veio Chico


__ Eta Senhor José, tempo bão aquele!
__Qual tempo?
__Aquele que o São Francisco dava peixe, uai?

Era assim a minha rotina...
Pegava o meu barquinho e toda aquela tralha de pesca logo de madrugadinha, para aproveitar bem o tempo e ver nascer o sol no céu azul, azul como anil.
”E trem bão, aquele silêncio do rio, do veio Chico. “
Não aguardava muito tempo no silêncio para não espantar o peixe, e já sentia o anzol na garganta, a âncora afundava e lá estava o peixe. Era preparar para o arranco e sentir o rasgão. E novamente a agulha vai vertical e como um ribeirinho mergulha.
A água é aberta. É aberta a chaga do Chico, aberto o anzol. É só aproveitar a visão da água, a linha do horizonte, a espuma que é a baba do sono do rio. Era maior vitória, tirar o peixe todo estabanado dali.
No decorrer do dia, a areia brilhava com o sol, parecendo um brilhante aos meus olhos, tudo era perfeito.
__Pena que tudo acabou. Essa transposição que veio verba pros homem do governo fazê tá matano o veio Chico. Acabou o peixe, acabou a areia brilhante, acabou a espuma e até a água. Onde se viu mudar rio de lugar? Ouvi dizer de uma montanha, que saiu e foi até um tar de Maomé, mas água não pode dá certo não sô!!!


GRUPO 1:

CARLA APARECIDA FERREIRA – SERRA DA SAUDADE
NOEME DOS SANTOS SOARES SILVA – SÃO JOSE DA LAPA
REGINA CÉLIA ANGÉLICO LACERDA – SÃO JOSÉ DA LAPA
ROSELI FIGUEIREDO FERREIRA – TRÊS PONTAS
SIDINÉIA APARECIDA BORBA- SENADOR AMARAL
TEREZINHA APAREIDA DE ARAÚJO COSTA - ABAETÉ





Foto Grupo AYa



ATIVIDADE 13 – TP4 – UNIDADE 16

Escreva um texto empregando estas palavras:


• muxuango
• hermeneuta
• vituperado
• defenestração
• perfunctório
• falácia
• ignóbil
• sibilino
• uxoricídio
• apoplexia


O ignóbil vituperado

Sibilino, sujeito perfunctório, cabra macho do Sertão do Muxuango. Caboclo temido, mas era muito conhecido por sua defenestração.
Há um ocorrido que não ouso contar, talvez até possa se você for um cabra discreto e de poucas falácias. Nessa época houve um uxoricídio provocado por esse tal de Sibilino. O fato causou apoplexia em todo desafortunado povaréu.
Aconteceu que chegou na cidade um sujeito hermeneuta vindo de outras bandas do mundo e ao começar seu falatório perguntou: O ignóbil Sibilino desconfiado que o homem estava duvidando de sua macheza deixou o bichinho todo vituperado.
___Bonjur missieur, eis aqui a la tierra de las gazelas saltitantes ?

GRUPO 1:

CARLA APARECIDA FERREIRA – SERRA DA SAUDADE
NOEME DOS SANTOS SOARES SILVA – SÃO JOSE DA LAPA
REGINA CÉLIA ANGÉLICO LACERDA – SÃO JOSÉ DA LAPA
ROSELI FIGUEIREDO FERREIRA – TRÊS PONTAS
SIDINÉIA APARECIDA BORBA- SENADOR AMARAL
TEREZINHA APAREIDA DE ARAÚJO COSTA - ABAETÉ

Atividade 1 - TP3 –Unidade 9 – Vender a casa...

Vender a casa

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GRUPO 1:

CARLA APARECIDA FERREIRA – SERRA DA SAUDADE
NOEME DOS SANTOS SOARES SILVA – SÃO JOSE DA LAPA
REGINA CÉLIA ANGÉLICO LACERDA – SÃO JOSÉ DA LAPA
ROSELI FIGUEIREDO FERREIRA – TRÊS PONTAS
SIDINÉIA APARECIDA BORBA- SENADOR AMARAL
TEREZINHA APAREIDA DE ARAÚJO COSTA - ABAETÉ