domingo, 31 de maio de 2009

FATO OU BOATO

A partir da dinamização do texto “Tango” cada grupo deverá criar um texto com outro ritmo.

FATO OU BOATO

T E Z * L U S T R O S A
E S T A T U R A * M E D I A N A
M I S T É R I O
P E L E * M A R R O M
E S P A N T O
S U S T O
T E R R O R
A V E R S Ã O
D E S E S P E R O
E X T R A T E R R E S T R E

REPERCURSÃO INTERNACIONAL, PROJEÇÃO TURÍSTICA, CONFLITO POLÍTICO:
NASA, ESA, UFÓLOGOS...
ANOS DEPOIS:
DE “PRINCESA DO SUL” PARA “ CIDADE DO E.T.”.

Equipe:
Érica, Sara, Raquel, Maria Regina, Nereida, Nilton

Criação de texto com palavras desconhecidas

OFICINA 05- TP 4– UNIDADE 16

Escreva um texto empregando estas palavras:


• muxuango
• hermeneuta
• vituperado
• defenestração
• perfunctório
• falácia
• ignóbil
• sibilino
• uxoricídio
• apoplexia

OBJETIVOS:
• Usar palavras fora do cotidiano do aluno;
• Despertar a curiosidade pelo uso do dicionário;
• Descobrir palavras novas.

Uma refeição catastrófica

No almoço, fui surpreendida com um muxuango mal passado no meu prato. Espantada, solicitei que a hermeneuta providenciasse um vituperado à milanesa. Horas depois, senti uma defenestração que drasticamente levou-me ao perfunctório. Se não fosse a falácia desembestada de minha irmã a me socorrer, provocaria um ignóbil sibilino.
Quase levada ao uxoricídio, meu diagnóstico foi: apoplexia crônica generalizada. Ufa! Agora já estou bem, pois sobrevivi a essa overdose de palavras sem sentido.

Equipe:
Érica, Sara, Raquel, Maria Regina, Nereida, Nilton

Re-escrita de texto

Texto 9- TP3- Unidade 9

Os dois garotos correram até a entrada da casa. "Veja, eu disse a você que hoje era um dia bom para brincar aqui." Disse Eduardo. "Mamãe nunca está em casa na Quinta feira", ele acrescentou. Altos arbustos escondiam a entrada da casa; os meninos podiam correr no jardim extremamente bem cuidado. "Eu não sabia que sua casa era tão grande", disse Marcos. "É, mas ela está mais bonita agora, desde que meu pai mandou revestir com pedras esta parede lateral e colocou uma lareira". Havia portas na frente e atrás e uma porta lateral que levava à garagem, que estava vazia exceto pelas três bicicletas com marcha, guardadas aí. Eles entraram pela porta lateral; Eduardo explicou que ela ficava sempre aberta para suas irmãs mais novas entrarem e saírem sem dificuldade.
Marcos queria ver a casa, então Eduardo começou a mostrá-la pela sala de estar. Estava recém pintada, como o resto do primeiro andar. Eduardo ligou o som: o barulho preocupou Marcos. "Não se preocupe, a casa mais próxima está a meio quilômetro daqui" gritou Eduardo. Marcos se sentiu mais confortável ao observar que nenhuma casa podia ser vista em qualquer direção além do enorme jardim.
A sala de jantar, com toda a porcelana, prata e cristais, não era lugar para brincar: os garotos foram para a cozinha onde fizeram um lanche.
Eduardo disse que não era para usar o lavabo porque ele ficara úmido e mofado uma vez que o encanamento arrebentara.
“Aqui é onde meu pai guarda suas coleções de selo e moedas raras”, disse Eduardo enquanto eles davam uma olhada no escritório. Além do escritório, havia três quartos no andar superior da casa.
Eduardo mostrou a Marcos o closet de sua mãe cheio de roupas e o cofre trancado onde havia joias. O quarto de suas irmãs era tão bonito quanto o de seus pais, que estava revestido de mármore, mas para ele era a melhor coisa do mundo.
Extraído do livro Texto e Leitor - Angela Kleiman traduzido e adaptado de Pitchert, J. & Anderson R. Taking different perspectivives on a story ( Kato,1995 p.57)

Atividade 1 – A partir do texto acima, cada grupo deverá re-escrevê-lo com a função de:

1- vender;
2- comprar;
3- roubar;
4- tombar;
5- alugar.

OBJETIVOS:

• Deixar livre a re-escrita do texto pelo aluno, não lhe impondo tipo ou gênero a serem seguidos;
• Deixar que o aluno trabalhe com o texto de modo intuitivo até que ele consiga chegar ao sistematizado;
• Deixar que o aluno observe aspectos que diferenciam o seu texto dos colegas;
• Trabalhar com os alunos os vários tipos e gêneros textuais a partir de seus conhecimentos.



A nossa equipe ficou com o item 4: tombar. Eis o texto:

Decreto lei nº. 2303/2009

Pelo presente decreto-lei nº. 2303/2009, fica estabelecido que o imóvel residencial situado na rua Judas Perdeu as Botas, nº. 0, no bairro Terra do Nunca, nesta cidade, tornando-se patrimônio público municipal, devido às suas características arquitetônicas e históricas que retratam a gênese deste município.
Ficam tombados também todos os objetos, móveis e utensílios nela contidos, os quais foram doados pela família do Sr. Comendador Capitão Gancho.
Institucionaliza-se, nesta data, o funcionamento, no local supracitado, do Museu Municipal Peter Pan Sininho da Silva.
Faz de Conta, 24 de março de 2009

Walt Disney
Prefeito Municipal


Equipe:
Érica, Sara, Raquel, Maria Regina, Nereida, Nilton

Os diferentes estilos

OFICINA 06- TP5 – UNIDADE 17
OBJETIVOS: A partir de uma notícia de jornal escrito, redigir como uma pessoa conhecida usaria para narrá-la.



Os diferentes estilos
Paulo Mendes Campos
Gênero: Jornalístico
Estilo: DATENA

É um absurdo!
Onde é que vamos parar?
A violência está demais!
Vejam só, mostra aí, põe a imagem.
Corpo de homem é encontrado na lagoa Rodrigo de Freitas.
É um absurdo!
Mataram o homem e jogaram lá ou ele foi morrer na lagoa?
Que absurdo!
O corpo foi encontrado pelo vigia de uma construtora à margem da lagoa.
Imaginem o susto do camarada. Onde é que vamos parar?
É um absurdo!

Equipe: Maria Regina Neves e Silva
Nilton Jose Pereira Carneiro

quarta-feira, 27 de maio de 2009

PRODUÇÕES DE TEXTOS - PROFESSORA ROSELI FERREIRA - ESCOLA MUNICIPAL JOÃO DE ABREU SALGADO-

Escreva um texto empregando estas palavras
muxuango
hermeneuta
vituperado
defenestração
perfunctório
falácia
ignóbil
sibilino
uxoricídio
apoplexia

A família de Sibilino
Estael Vilela Miranda 71

Flora era uma empregada muito ignóbil, não fazia nada e vivia reclamando do senhor Sibilino, seu patrão.
Sibilino era muito vituperado e trabalhava em um lindo perfunctório, todo enfeitado e decorado. Mas... Flora não gostava de seu Sibilino, preferia tomar um vidro de uxoricídio do que falar com ele.
Doce e meiga era a dona Falácia, mulher de Sibilino, a pobrezinha sofria de apoplexia e tinha de ir ao hermeneuta três vezes na semana, era mesmo uma família muito louca... Sibilino e Falácia eram mesmo um casal muito muxuango.
E Flora não deixava escapar se quer uma defenestração.



Uxoricídio do meu amor
João Pedro Silva 61

Hermeneuta, o sol se põe num
Lindo dia de verão.

Falácia e palácios se confundem no amanhã.

A lágrima brota ignóbil no meu peito
Como um punhal
É o uxoricídio da minha deusa do amor.

Na minha apoplexia viajo e crio
Mil fantasias e perfunctório
Do meu imenso vazio.

Muxuango, vejo nostálgico
a vida passar.

Desesperado e vituperado,
O apaixonado suspiro.

Agora penso que é o fim,
Descanso meu coração amargo
No sibilino
Sincero de um passado tão presente.


Sibilino vai ao médico
Marielem 61

Dona Falácia, é proprietária de uma fazenda perto da cidade de Hermeneuta. Ela mora com seu marido Sibilino que vive muxuango pelo cantos. Ele tem 93 anos e sofre de uma doença chamada apoplexia.
Certo dia, seu Sibilino estava passando muito mal com sua doença e desmaiou , acabou tendo uma defenestração. Foi até a cidade Hermeneuta, para consultar com o médico. Passado alguns minutos de conversa o médico lhe diz:
_____Você não teve nada, só foi um ignóbil perfunctório. Mesmo sabendo que não era só isso, sua esposa passou na farmácia e comprou o famoso remédio uxoricídio.
Passado quinze dias, seu Sibilino teve o retorno ao médico e o mesmo lhe disse que já estava vituperado, poderia ficar tranqüilo em sua fazenda com sua esposa e filhos....

Meu amigo ignóbil
Wesley de Mendonça. 72

Este meu amigo é muito ignóbil
Até para sua mãe Falácia
E seu pai Sibilino.

Se chama Muxuango
A mãe é também ignóbil,
O pai é perfunctório.

Uma vez tivemos defenestração,
Ficamos muxuangos.

Minha mãe era hermeneuta
E estava cuidando do machucado de Falácia
Papai tinha apoplexia.

Meu amigo parou de ser ignóbil
A mãe de Muxuango foi vituperada
E seu pai foi vítima de uxoricídio.

Ignóbil
Ygor Oliveira Martins 71

Ignóbil, um hermeneuta,
tratava de Sibilino,
que tinha falácia
E apoplexia.

Todo vituperado
Tinha que usar uxoricídio
E depois apareceu muxuango,
Foi para o perfunctório
E para piorar defenestração teve.

terça-feira, 26 de maio de 2009

TP3 - UNIDADES 10,11 E 12

3ª oficina – 4h
Troca de idéias
Troca de materiais
Orientações do portfólio
Unidade 10 e 11 – TP3

TP3
Socialização das atividades – UNIDADE 10
Comentário de TP

Definem-se tipos textuais pela forma em que as informações são organizadas nos textos; pela predominância das categorias gramaticais que levam o leitor/ouvinte a compreender o texto. Estas estruturas lingüísticas servem de “pistas” para a construção da significação textual: uma seqüência descritiva pode ser comparada a um retrato, ou uma pintura; uma seqüência narrativa pode ser comparada a um filme.
Nas seqüências descritivas, a ordenação dos fatos ou episódios não é relevante. As seqüências narrativas, ao contrário, caracterizam-se justamente pela “evolução” dos fatos, pela mudança de estado, pelas relações de conseqüência.
Como os tipos costumam aparecer mesclados nos textos empíricos, às vezes, torna-se difícil distinguir as seqüências exatamente; só pelo reconhecimento da predominância de um dos tipos, com uma leitura global do texto, é que isso se torna possível.

TRABALHANDO COM GÊNEROS TEXTUAIS

“Quando dominamos um gênero textual, não dominamos uma forma lingüística e sim uma forma de realizar lingüisticamente objetivos específicos em situações sociais particulares.” L. A. Marcuschi
Tanto os textos considerados literários, quanto os não-literários, são assim classificados por um conjunto de fatores que não podem ser considerados isoladamente.
Dependendo da função maior que um texto exerce na interação, sua classificação pode variar. Nem o tema, nem a maneira de organizar e explorar o vocabulário podem, por si só, justificar uma classificação.
Os textos considerados literários põem, em geral, em relevo o plano da expressão, da sonoridade, do jogo de imagens, mas a definição do que seja texto literário, ou poético, pode variar, segundo as escolas literárias. Em geral, os textos não-literários (funcionais ou utilitários) têm como finalidade
maior a informação e, por isso, aspectos estéticos da linguagem – ou a exploração do plano sonoro ou da linguagem figurada – são considerados em segundo plano.

Unidade 11


UNIDADE 11 – TIPOS TEXTUAIS

O tipo narrativo apóia-se em fatos, personagens, tempo e espaço. Relata mudanças de estado entre os fatos ou episódios, seja marcando essas mudanças nos tempos verbais ou não. Além disso, há uma relação de anterioridade e posterioridade entre os fatos narrados e, freqüentemente, esses fatos mantêm entre si uma relação de causa e efeito. Por isso, muitas vezes, a ordem em que se enuncia os fatos é relevante para a seqüência narrativa.
O tipo descritivo enumera aspectos, físicos ou psicológicos, em simultaneidade.
Nenhum dos fatos, ou informações, é necessariamente anterior a outro. Por isso, a inversão na ordem dos enunciados não altera a “imagem” que a descrição constrói.

Seqüências tipológicas injuntivas ou instrucionais têm por objetivo instruir o leitor/ ouvinte sobre alguma coisa. Por isso, as formas verbais mais freqüentemente empregadas estão no modo imperativo. Por delicadeza, para utilizar uma linguagem mais polida, a intenção de ordem pode ser expressa por perguntas ou por incentivos a alguma ação. O importante é que seqüências instrucionais caracterizam-se por fazer o interlocutor executar alguma ação. A ordenação das ações, por isso, pode ser relevante e a seqüenciação entre os enunciados pode corresponder a uma conexão necessária entre os atos a executar.
Seqüências preditivas têm por objetivo fazer o leitor/ouvinte acreditar em um estado de coisas que ainda está para acontecer. Por isso, predominam os verbos nos tempos futuros e os conectores lógicos não são importantes. Pode-se perceber, formalmente, uma semelhança com a descrição de uma situação futura: uso de verbos de estado e de frases nominais.
Como acontece com os demais tipos textuais, o mais freqüente é a ocorrência das seqüências instrucionais e preditivas mescladas a outros tipos textuais, muitas vezes como parte de outros tipos predominantes.

OBJETIVOS DA UNIDADE 11

1- Caracterizar seqüências tipológicas narrativas e descritivas;
2- Caracterizar seqüências tipológicas injuntivas e preditivas;
3- Caracterizar seqüências tipológicas expositivas e argumentativas como dois aspectos do tipo dissertativo.


4ª oficina – 4h
TP3 UNIDADE 12
RELATÓRIOS
OBJETIVOS DA UNIDADE 12

1- Identificar as diferenças e semelhanças na organização dos textos utilizados em diversos contextos de uso lingüístico;
2- Relacionar gêneros textuais e competência sociocomunicativa;
3- Identificar características que levam à classificação de um gênero textual.


Unidade 12-
A inter-relação entre gêneros e tipos textuais.

Os critérios de definição para gêneros textuais incluem, além do plano composicional – ou das estruturas lingüísticas –, fatores “exteriores” ao texto: os objetivos, os interlocutores, as relações sociais entre eles, a formalidade e as exigências da situação, etc. Esses fatores são historicamente construídos e , apesar da aparente liberdade na construção dos gêneros, o falante mais atende a “direcionamentos” culturais para suas escolhas do que faz, de fato, valer seu arbítrio.
Os tipos textuais, definidos pela predominância das características lingüísticas, compõem o plano composicional dos gêneros: aparecem na forma de organização do texto. Podem servir também como parte da classificação dos gêneros quando são necessários ou ocorrem com muita freqüência em um ou outro.
De qualquer maneira, é inevitável a articulação entre gêneros e tipos, pois nestes se constróem lingüisticamente aqueles.

ATIVIDADE

Formação de 4 grupos de trabalho
leitura e discussão dos textos
levantamento das características dos tipos e dos gêneros
Fazer uma proposta de trabalho usando os textos da TP3 Unid 12 (recriação de texto).

ROSELI FIGUEIREDO FERREIRA -,TRÊS PONTAS- MG

domingo, 24 de maio de 2009

FOTOS ALUNOS- ESCOLA MUNICIPAL JOÃO DE ABREU SALGADO TRÊS PONTAS-MG

PROFESSORA ROSELI FIGUEIREDO FERREIRA


PROFESSORA FLÁVIA DIXINI SILVA


PROFESSORA IRENE

FOTOLS ALUNOS- ESCOLA MUNICIPAL JOÃO DE ABREU SALGADO

PROFESSORA ROZANA MARIA FIGUEIREDO TAVARES ASSALIM


PROFESSORA IRENE

Produções de Textos - professora ROZANA MARIA FIGUEIREDO TAVARES ASSALIN - ESCOLA MUNICIPAL JOÃO DE ABREU SALGADO - TRÊS PONTAS- MG

Escreva um texto empregando estas palavras
muxuango
hermeneuta
vituperado
defenestração
perfunctório
falácia
ignóbil
sibilino
uxoricídio
apoplexia

Visita ao médico

Hermeneuta, muito preocupada com seu filho, disse ao médico:
___Nossa, doutor Sibilino, não sei o que eu faço com meu filho, ele anda tão muxuango....
___Farei uma defenestração em seu filho e vou descobrir o que há de errado. __ Disse o doutor Sibilino. Minutos depois, o doutor vem com o resultado.
____Dona Hermeneuta, seu filho tem um perfunctório problema de intestino e uma ignóbil apoplexia.
____Mas, doutor, ele terá que tomar algum remédio?
____Sim, disse Sibilino,__ele terá que tomar uxoricídio a cada uma hora e evitar alimentos que contenham falácia. A mãe preocupada perguntou:
___Meu filho vai melhorar?
___Sim. __respondeu Sibilino __ ele ficará saudável e completamente vituperado.

SABRINA DOS SANTOS MOURA TURMA :81


O cara

Ele é aquele cara
Que chega em casa muxuango,
Chutando a hermeneuta
E assume que é vituperado.

Só podia ser um desses caras
Que sussurra como ignóbil
Se fingindo de Sibilino
E dá uma defenestração.

Ele é daquelas pessoas
Que só pensam em falácia
Endoidando como uma apoplexia
Sempre arrumando perfunctório
E chorando por um uxoricídio
Pois para ele
Tudo é esquisito.

JEAN PEREIRA DE SOUZA – TURMA 81


Tudo por uma festa

Marina, era uma garota de 15 anos, loira, dos olhos claros e muito extrovertida.
Num certo dia Marina foi convidada para uma festa, disseram que seria a festa do ano. Marina logo aceitou o convite, mas pensou:__ e agora, será que os meus pais vão me deixar ir?
A mãe de Marina era muito legal, mas seu pai era um tremendo muxuango. Ele se chamava Sibilino e sua mãe Maria Rosa.
Chegando em casa, Marina disse: __Mãe, pai, vou em uma festa sábado. Nem acabou de falar seu pai já estava na sala todo vituperado e disse:
__Minha filha, tá pensando que você é dona de si mesma? E pra interar chega seu irmão Gustavo, um ignóbil de primeira e logo começou a dizer:
___Pai, deixa mesmo não, ela é muito vacilona. Marina estava com vontade de matá-los. E para atrapalhar mais ainda chega a vizinha, a dona Falácia, uma mulher muito hermeneuta.
A situação de Marina estava cada vez pior.
Sua avó, uma idosa apoplexia, nem sabendo do assunto já queria dar uma de durona.
Enfim chega sua mãe toda perfunctória e já foi saindo sem dizer nada.
Marina pensou, se toda vez que houver festa for esta defenestração aqui em casa é melhor eu nem ir. Marina disse com uma voz alterada: ___ Pode parar com esse uxoricídio aqui em casa, já decidi que não vou em festa nenhuma.
Como vocês viram, a família de Marina era muito complicada, começaram a discutir porque agora ela não iria a festa mais.
Que família, heim ?!

Uma história para refletir

Pedro era um homem muxuango de 42 anos, muito ignóbil que interpretava tudo a hermeneuta. Vivia vituperando todo mundo porque estava sempre alcoolizado.
Tinha um filho e uma filha: Felipe e Maria Eduarda. Felipe, 5 anos com uma capacidade de falácia, parecia até um sibilino. A maioria das pessoas achavam interessante um garotinho falando daquele jeito. Maria Eduarda, 08 anos, tinha uma apoplexia e sua mãe Rafaela sempre muito preocupada com a menininha. Mas tudo era perfunctório e o médico disse que iria passar.
Num belo dia, Pedro já tinha bebido, chegou dizendo que queria defenestração e jogou todos os remédios de Maria Eduarda fora porque já tinha gastado muito com aquilo e não via resultado.
Pedro estava tão bêbado que acabou cometendo mais que uma bobagem. Cometeu uxoricídio e logo morreu. Deixou os dois filhos órfãos de pai e mãe, sem ninguém para amá-los e ajudá-los.
Esta é uma história de ficção, mas que em muitas realidades isso já aconteceu em muitas famílias.
Então antes de se alterar com bebidas alcoólicas, pense em suas atitudes. Porque seus filhos ou sua família podem estar correndo perigo.

LETÍCIA AMÂNCIO DA SILVA TURMA 81


A família

Era uma vez uma família ignóbil e tudo o que ela tinha era vituperado. Esta família também tinha defeitos: tinha muita falácia e seus componentes eram muxuangos porém, uma família normal.
Tinham um tio que sofria de apoplexia e parecia um sibilino que havia cometido um uxoricídio e todos viviam com medo desse tio.
Um dia apareceu na casa dessa família querendo mata-los. Chamaram a polícia e fizeram com ele uma defenedsração nada hermeneuta.
Foi preso e sua rotina voltou a ser perfunctória.
Colocando o significado correto das palavras no texto

A família


Era uma vez uma família nada nobre e tudo o que ela tinha era conquistado com dureza. Esta família também tinha defeitos: falavam muito e seus componentes eram caipiras, porém, uma família normal.
Tinham um tio que sofria de perturbação neurótica e parecia um bruxo que havia matado sua mulher e todos viviam com medo dele.
Um dia apareceu na casa dessa família querendo matá-los. Chamaram a polícia que chegando o jogou pela janela sem saber o sentido. Foi preso e sua rotina voltou ao normal.

RUDIER MARTINS DALIÃO TURMA 81

sexta-feira, 22 de maio de 2009

O Gestar II para mim foi uma surpresa, um projeto que saiu da simplicidade e caiu numa realidade não esperada. No encontro em Belo Horizonte fiquei muito preocupada com sua dimensão, mas aos poucos as coisas foram se encaixando, acredito em sua qualidade, sua especificidade proporciona aos cursitas interação, socialização e reflexão de suas experiências e práticas pedagógicas.
Ao iniciarmos o nosso encontro, li uma poesia que falava sobre Deus , em agradecimento a Ele por nos permitir mais um momento de estudos e crescimento intelectual. Em seguida, iniciamos as atividades de estudo a partir da Unidade 09 - Gêneros Textuais: do intuitivo ao sistematizado.

1ª Oficina - 4h
Abertura oficial do programa
Apresentação dos Professores
Momento motivacional
Entrega do Material
Análise do Material, junto ao cursista.

2ª Oficina - 4h

Explicação da metodologia do curso, da proposta pedagógica, das adequações curriculares feitas pelos professores, de que isso é um material a mais e não substitui outros que já forem adotados na escola.
Explicar a dinâmica das oficinas;
O trabalho que cada um deverá executar;
Explicar o Projeto de 40h que será apresentado nas oficinas de avaliação.

RELATÓRIO PRIMEIRA REUNIÃO- ABERTURA

Após a cerimônia de abertura, os cursistas tiveram o primeiro contato com o material e escolhidas as primeiras atividades do TP3 (dever de casa).


SEGUNDA REUNIÃO

Conduzimos o estudo por meio da leitura e discussão dos tópicos e atividades (exercícios) propostos pelo TP3 - "Teoria e Prática 3". Os cursistas colocaram seus pontos de vista e houve uma interação entre todos na discussão dos temas estudados. Na 1a. parte do encontro, que aconteceu antes do intervalo para o lanche, desenvolvemos as seções 1, 2 e 3, da Unidade 09. depois o restante da unidade 09.

Os cursistas estão animados. Já tirei fotos e os alunos empolgados com as atividades diferenciadas.

ROSELI FERREIRA - TRES PONTAS- MG
Achei este video de uma sensibilidade !
desperta o orgulho de ser mineiro...
lindo!
Espero que tambem gostem...

sexta-feira, 8 de maio de 2009

atividades realizadas na primeira semana do curso

PROGESTO GESTAR – FORMAÇÃO DE FORMADORES

Atividade 1 – A partir do texto 9 da TP3, unidade 9 foi proposto uma reescrita do texto, fomos divididos em grupo e coube aos nosso fazer um texto com a função de alugar a casa. Nossa equipe optou por construir um classificado que ficou assim:
Aluga-se Casa
Sala de estar, sala de jantar, dois quartos, uma suíte com closet, escritório, cozinha, dois banheiros, jardim bem cuidado, pintura renovada em lugar nobre e reservado. Contato Imobiliária Gestar (61)88242488
O trabalho foi realizado pelos colegas: Lilian Silva Sales, Rosângela Arlinda Estanislau, Vanessa Maria Evangelista, Fabiana de Oliveira Gomes Assis, Solange Sabino Palazzi e Antônio Calazans da Silva.
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atividades realizadas na primeira semana do curso